Divertidamente
O Que Ensina Sobre Emoções? Uma Leitura Psicanalítica “Toda memória tem um tom emocional – mas quem controla o volume?” Pixar acertou em cheio: “Divertidamente” (2015) é um manual animado sobre o
7 de outubro de 2024
O Que Ensina Sobre Emoções? Uma Leitura Psicanalítica “Toda memória tem um tom emocional – mas quem controla o volume?” Pixar acertou em cheio: “Divertidamente” (2015) é um manual animado sobre o
Distúrbios Alimentares e a Busca por Controle: “Não é sobre comida. Nunca foi.” Anorexia, bulimia, compulsão — sintomas que falam através do corpo o que a mente não consegue elaborar.
Integrando Movimento e Análise “Corpo calado, sintoma falado.”“Respiração presa, emoção reprimida.”“Quem não se alonga, se enrijece no passado.” Yoga e psicanálise parecem mundos distantes — um fala em posturas, outro
Sexualidade e Inconsciente: “Isso não é coisa que se fale.”“Sexo é instinto, não tem mistério.”“Desjo fora do padrão é perversão.” Essas frases revelam como nossa sexualidade é moldada por tabus
Quando o “Obrigado” Vira uma Prisão Emocional “Seja grato pelo que tem!”“Poderia ser pior.”“Olhe pelo lado positivo.” Frases como essas, aparentemente inofensivas, podem esconder um fenômeno perigoso: a gratidão tóxica
A Síndrome de Peter Pan na Vida Adulta sob a Ótica Psicanalítica “Todos os adultos foram um dia crianças – mas poucos se lembram disso.”— Adaptado de “O Pequeno Príncipe”
Como Identificar e Transformar Padrões que Adoecem “Homem não chora.”“Você tem que ser o provedor.”“Demonstrar fraqueza é ser menos homem.” Essas frases, aparentemente inofensivas, são sementes da masculinidade tóxica —
Como Romper Ciclos de Ausência e Criar Laços Afetivos Reais “Meu pai não estava presente, mas eu vou ser diferente.” Essa é uma das frases mais comuns entre homens que
Como Identificar: Os Sinais que o Inconsciente Envia “O inconsciente não conhece o tempo. Uma ferida de 20 anos atrás pode doer como se fosse hoje.”— Sigmund Freud Você já
Use como Ferramenta Terapêutica: Uma Análise Psicanalítica “O perdão liberta o ofendido, não o ofensor.”— Sigmund Freud (em interpretação livre) No consultório, uma pergunta frequente é: “Preciso perdoar para superar